Minha irmã perdeu aposta e teve que me ensinar a foder – Conto de incesto

Tudo começou alguns dias depois do meu décimo oitavo aniversário, em pleno verão de 2025. Minha irmã mais velha, Marina, de 26 anos, voltou para nossa casa em Recife após anos morando em Belo Horizonte, onde trabalhava como designer gráfica. Marina era solteira, cheia de energia, e sempre foi o tipo de pessoa que iluminava qualquer ambiente. Eu, Lucas, estava eufórico para revê-la, mas também carregava um peso: uma paixão secreta por ela que me acompanhava desde a adolescência.


Marina era deslumbrante. Tinha cabelos pretos e lisos que caíam como uma cortina até os ombros, olhos castanhos que pareciam ler seus pensamentos, e um corpo que chamava atenção, seios fartos, cintura fina e pernas longas que pareciam não acabar. Ela era divertida, sarcástica e tinha um jeito de falar que misturava provocações com carinho. Eu, por outro lado, era o típico garoto de 18 anos: magrelo, 1,72 m, tímido e sem experiência com garotas. Minha vida amorosa era inexistente, e Marina, sem saber, era o centro das minhas fantasias.


Na tarde em que ela chegou, eu estava na varanda, jogando no celular, quando vi o táxi estacionar. Marina saiu, usando um macacão jeans justo e óculos escuros, com um sorriso que fez meu coração disparar. Corri para abraçá-la, e ela me envolveu com força, rindo.


“Lucas! Meu Deus, você tá enorme!” disse, bagunçando meu cabelo.


O abraço dela foi tão apertado que senti seus seios contra meu peito, e meu corpo reagiu de imediato. Tentei disfarçar, mas ela não parecia notar. “Você tá… linda,” gaguejei, vermelho.
“Sempre fui, né?” brincou, piscando. “Vem, me ajuda com as malas.”


Enquanto levava as coisas para o quarto de hóspedes, minha cabeça girava. Marina estava ainda mais bonita do que nas videochamadas. Durante o jantar, com nossos pais à mesa, tentei me concentrar na conversa sobre o trabalho dela, mas meus olhos teimavam em desviar para o decote do macacão, que ela desabotoara um pouco por causa do calor. Sabia que era errado, mas não conseguia parar.
Naquela noite, após nossos pais irem dormir, Marina e eu ficamos na sala, zapeando canais na TV. Ela estava deitada no sofá, com uma regata soltinha e um short de pijama que deixava suas coxas à mostra. “Tá chato isso. Quer fazer outra coisa?” perguntou, virando-se para mim.
“Tipo o quê?” respondi, tentando não olhar demais.


Ela se sentou, com um sorriso travesso. “Que tal um desafio? Faz tempo que não te humilho num videogame.”
Eu ri. “Você? Me humilhar? Sonha.”
“Então tá. Vamos jogar Mortal Kombat 11. Se eu ganhar, você faz minha comida pelos próximos dias. Se você ganhar…” Ela fez uma pausa, me encarando. “Você escolhe.”
Meu coração acelerou. “Qualquer coisa?”
“Qual-quer coi-sa,” disse ela, enfatizando cada sílaba.
Fomos para o meu quarto, onde meu PlayStation estava ligado. Mortal Kombat era meu forte, mas Marina sempre foi competitiva. As partidas foram intensas, com provocações e risadas. “Tá com medo, maninho?” ela zombava, enquanto tentava um combo com Kitana. Eu respondia na mesma moeda, usando Scorpion para contra-atacar.


Depois de várias rodadas, chegamos à partida final. Eu estava com a vantagem, mas ela quase virou com um Fatality brutal. No último segundo, consegui um golpe perfeito e venci. Marina jogou o controle na cama, fingindo raiva. “Não acredito! Você roubou!”
“Sem roubo. Ganhei na habilidade,” retruquei, sorrindo. “Agora… meu desejo.”
Ela cruzou os braços, me olhando com curiosidade. “Tá, fala. O que você quer?”
Engoli em seco. Minha garganta estava seca, e minhas mãos tremiam. Sabia que era arriscado, mas a oportunidade estava ali. “Quero que você… me ensine sobre sexo,” disse, quase sussurrando.
Marina piscou, atônita. Por um momento, achei que ela ia rir ou me xingar. Em vez disso, ela inclinou a cabeça, como se estivesse processando. “Você tá falando sério, Lucas?”
“Você disse qualquer coisa,” insisti, o rosto pegando fogo.
Ela ficou em silêncio, me encarando. Então, para minha surpresa, soltou uma risada curta. “Meu Deus, você é louco. Eu sou sua irmã, cara!”


“Por favor, Marina. Ninguém vai saber. Só… quero aprender. Com você.”
Ela mordeu o lábio, claramente dividida. Após um longo suspiro, se levantou e trancou a porta do quarto. “Tá bom, mas com regras. Primeiro: isso nunca sai daqui. Segundo: é só uma vez, pra te ensinar. Terceiro: você obedece tudo que eu mandar. Beleza?”
Assenti, sentindo o peito explodir de adrenalina. “Beleza.”
Marina se sentou na cama e bateu no colchão ao lado dela. “Vem cá. E relaxa, tá parecendo que vai desmaiar.”


Eu me aproximei, e ela tirou a regata, revelando seios livres sem sutiã. Fiquei paralisado. “Primeira lição: tocar uma mulher é uma arte. Não é só agarrar. É sobre sentir.” Ela pegou minha mão e a colocou em seu ombro. “Começa aqui. Devagar.”


Minhas mãos deslizaram pelos ombros dela, descendo até a clavícula. Ela fechou os olhos, guiando-me. “Isso… agora desce pros seios, mas com cuidado.” Toquei os seios dela, sentindo a maciez, e ela soltou um suspiro. “Bom. Agora chupa os mamilos. Leve.”


Inclinei-me e lambi um dos mamilos, depois o chupei suavemente. Marina arqueou as costas, gemendo baixo. “Isso… continua.” Meu pau estava tão duro que doía na calça.
“Lição dois,” disse ela, com a voz rouca. “A parte de baixo.” Ela tirou o short e a calcinha, revelando uma vagina depilada e úmida. “Vem cá. Vou te mostrar como usar os dedos.”
Ela guiou minha mão, ensinando-me a esfregar o clitóris com suavidade. “Assim… acha o ritmo. Escuta o corpo dela.” A respiração dela ficou pesada, e logo ela estava gemendo, apertando o lençol. “Porra, Lucas… tá mandando bem.”


Continuei, e em poucos minutos, ela estremeceu, gozando com um gemido abafado. “Caralho, você é rápido,” disse, rindo, ainda ofegante.


“Agora você,” murmurou, puxando minha calça para baixo. Meu pau saltou, e ela arqueou uma sobrancelha. “Nada mal, maninho.” Ela se inclinou e lambeu a ponta, me fazendo tremer. Chupou por alguns minutos, me levando à beira do abismo, mas parou. “Quero sentir você.”
Marina deitou-se de costas, abrindo as pernas. “Vem. Devagar no começo.” Posicionei-me, nervoso, e ela me guiou para dentro dela. A sensação era indizível quente, apertada, perfeita. Comecei a me mover, e ela gemia, orientando. “Isso… mais fundo.”


Segurei os quadris dela, acelerando. Ela cravou as unhas nas minhas costas, gemendo alto. “Me fode, Lucas!” pediu, e eu obedeci, investindo com força. Ela gozou novamente, tremendo, e eu não aguentei, gozando dentro dela com um gemido rouco.


Desabamos na cama, suados. “Nossa… você aprendeu direitinho,” disse ela, rindo.
“Foi… perfeito,” respondi, ainda em choque.
Ela se aninhou contra mim, mas seu tom ficou sério. “Lucas, isso foi… loucura. Não pode virar hábito. Somos irmãos. Foi só uma aula, tá?”
“Eu sei,” disse, embora quisesse mais. “Obrigado, Marina.”


Na manhã seguinte, nossos pais estavam em casa, e disfarçamos bem. Durante a semana, trocávamos olhares carregados, e numa noite, quando nossos pais saíram, repetimos tudo no quarto dela, com ela me ensinando novas posições. Cada momento era mais intenso, mais arriscado.
Quando Marina voltou para Belo Horizonte, me abraçou forte na despedida. “Se precisar de… reforço nas aulas, me chama,” sussurrou, com um sorriso malicioso.
“Vou cobrar,” respondi, rindo.


E assim, Marina se tornou mais do que minha irmã. Ela foi minha primeira professora, meu segredo mais profundo, e a paixão que nunca consegui apagar. Para mais contos eróticos de incesto