Eu tenho 18 anos, minha irmã, Ana, tem 20, e ainda moramos na casa dos nossos pais, num bairro tranquilo de Salvador, no Brasil. Ela tem 1,65 m, cabelo tingido de ruivo escuro, olhos castanhos, não é magrela, mas tem umas curvas bem generosas. Tem seios médios, tipo um B ou C (não sei o número exato), e um bumbum grande, com coxas grossas que chamam atenção. Eu tenho 1,75 m, cabelo castanho claro com uns reflexos dourados por causa do sol, olhos verdes, sou magro, mas sem muitos músculos definidos.
Há algumas semanas, Ana estava brigando feio com o namorado dela, Bruno, no quarto dela. Nossos pais tinham saído pra resolver umas coisas no centro da cidade, e eu ouvi os gritos e uns barulhos altos, tipo coisas sendo jogadas. Corri pra lá e vi ele derrubando as coisas dela – uma bagunça danada. Gritei pra ele sair do quarto na hora, e ele veio com aquele papo de “me obriga, então”. Falei que era pra ele vazar agora ou ia sobrar pra ele. Quase rolou briga, mas ele acabou indo embora sozinho, bufando de raiva.
Fui atrás dele até a porta de casa pra garantir que não ia voltar e fazer algo pior. Voltei pro quarto da Ana, sentei na cama dela e a abracei enquanto ela chorava, toda tremendo. Ela disse que o Bruno surtou porque um cara qualquer curtiu todas as fotos dela no Instagram, e quando ela disse que não sabia quem era, ele a chamou de mentirosa e perdeu a cabeça.
As lágrimas dela escorriam sem parar, então peguei um pano de prato que tava ali perto e continuei segurando ela. Ana levantou o rosto, me olhou com aqueles olhos marejados e agradeceu por eu ter ajudado. Falei que não tinha de quê, e ela me deu um beijo. Acho que era pra ser só um selinho de carinho, mas a coisa esquentou rápido. De repente, estávamos nos pegando de verdade. Tirei a saia dela, ela abriu meu short, e eu subi em cima dela, beijando enquanto a gente se entregava. Gozei dentro dela ela tava toda molhada, e foi intenso pra caramba. Mas, ao mesmo tempo, meio estranho. Nunca tinha rolado nada entre a gente antes, nem um clima sequer. Ela é linda, sempre achei, mas eu tinha aquele bloqueio de “é sua irmã, cara”, nunca pensei nela desse jeito, nem nas fantasias mais loucas que eu já vi em uns contos eróticos de incesto por aí.
No dia seguinte, com nossos pais no trabalho, Ana me chamou no quarto dela pra conversar. Pediu pra eu abraçar ela de novo, e eu abracei. Não demorou pra gente transar outra vez, quase igual à primeira: eu gozando dentro dela, os dois se entregando sem pensar muito. Isso virou rotina por uns dias só sexo, nada de preliminares elaboradas ainda. Mas aí as coisas mudaram.
Uma semana depois, minha mãe me chamou pra uma conversa séria, só eu e ela na cozinha, com aquele cheiro de café fresco no ar. Disse que Ana tinha contado tudo: a briga com o Bruno, eu defendendo ela e, sim, o sexo também. Meu coração quase saiu pela boca, eu gelei e perguntei quando ela tinha contado. Minha mãe disse que foi no mesmo dia, mas que ela quis falar com meu pai primeiro e pensar bem antes de me chamar. Eles acharam que, como eu protegi a Ana e sempre fui um cara tranquilo, sem nunca fazer mal a ela (a gente sempre se deu bem pra caramba), e como somos adultos e consentimos, eles aceitavam se a gente quisesse continuar. Meu pai ainda não tava pronto pra falar sobre isso, mas apoiava também. Ela me deu um abraço forte, e a conversa acabou ali.
Depois, fui falar com Ana. Foi uma conversa longa, cheia de pausas, mas o resumo é: ela terminou de vez com o Bruno e perguntou se eu queria namorar ela. Eu disse “claro que sim, porra!” rindo, e ela falou que, por razões óbvias, a gente ia manter isso meio na surdina fora de casa. Fiquei feliz pra cacete, e a gente acabou transando de novo na cama dela. Passamos a noite inteira juntos, conversando e nos curtindo.
No outro dia, ela bateu na porta do meu quarto e perguntou, com uma voz toda dengosa: “Posso entrar no quarto do meu namorado?” Achei fofo pra caramba, disse que sim, e ela deitou na minha cama comigo. Foi aí que ela me fez um boquete pela primeira vez.
Meu Deus, ela sabia o que tava fazendo nada tímida, mandou ver uns 10 ou 15 minutos até tirar e terminar com a mão, me fazendo gozar nela. Dormimos juntos naquela noite, e desde então tem sido assim. Ela trouxe umas coisas dela pro meu quarto, agora chama de “nosso quarto”, e o quarto dela virou tipo um cantinho pra se arrumar só entra pra passar maquiagem e deixa as roupas lá.
Meus pais têm sido uns amores com isso. Dizem que a gente tá feliz, e é só o que importa pra eles. Até falaram que não ligam se a gente se beijar na frente deles, que é pra sermos nós mesmos. Desde que ela “se mudou” pro meu quarto, a gente faz sexo pelo menos duas vezes por dia, no mínimo. Eu comecei a chupar ela também, e ela adora eu também, pra ser honesto. E divirta-se também com vídeos de incesto