Mãe e Filho: Um Banho de Luxúria

Era uma manhã abafada de primavera quando a vida na casa de esquina mudou pra sempre. A residência, um sobrado modesto com paredes de tijolo aparente e telhado torto, abrigava a família de Lucas há quase duas décadas. Não era grande coisa: dois quartos apertados, uma sala que servia de tudo e uma cozinha onde o fogão disputava espaço com a geladeira barulhenta. O banheiro, único e minúsculo, ficava no fundo do corredor, com um azulejo rachado e um chuveiro que insistia em pingar mesmo quando desligado.


O pai de Lucas, seu Valdir, era caminhoneiro. Passava semanas rodando pelas estradas poeirentas do interior de Goiás, voltando pra casa só de vez em quando, carregando o cheiro de diesel e histórias de cidades que Lucas nunca viu. Naquele tempo, a casa ficava sob os cuidados de dona Cleide, a mãe, uma mulher de 42 anos com mãos calejadas de tanto lavar roupa e um jeito firme que mantinha tudo nos eixos. Lucas, aos 19, era o filho único, um rapaz magrelo de cabelo bagunçado, que passava os dias entre o curso técnico de mecânica e as tardes jogando videogame no sofá puído.
Naquele dia, o sol já estava alto quando Lucas acordou com um calor grudando a camiseta nas costas. Ele esfregou os olhos, ainda grogue, e ouviu o som do chuveiro ligado. Franziu a testa. Dona Cleide costumava tomar banho bem cedo, antes de sair pro mercadinho onde fazia bico. O barulho da água caindo era estranho àquela hora, e a curiosidade levou ele a levantar da cama, os pés descalços arranhando o chão de cimento mal acabado.


Chegando perto do banheiro, o vapor escapava pela fresta da porta entreaberta, trazendo junto o cheiro forte de sabonete de erva-doce. Lucas hesitou, coçando a nuca, mas a vontade de tomar um banho e aliviar o calor venceu o pudor. Ele bateu de leve na porta, que rangeu com o toque. “Mãe? Tá demorando muito aí? Queria entrar pra me lavar também.”


A voz dela veio abafada, misturada ao barulho da água. “Entra, filho. Tá quente demais hoje, né? Pode vir.” O tom era casual, como se dividir o banheiro fosse a coisa mais normal do mundo. Lucas engoliu em seco, sentindo um calor que não era só do clima subir pelo pescoço. Empurrou a porta e entrou, o ar úmido envolvendo ele como uma cortina.


O box, uma estrutura simples de alumínio com acrílico riscado, deixava entrever dona Cleide ali dentro. A silhueta dela se mexia devagar, as mãos esfregando o cabelo longo e castanho que caía pesado com a água. Lucas pegou o sabonete em barra na pia, tentando manter os olhos no chão, mas o espaço era pequeno demais pra ignorar. Ele abriu o registro do outro lado do chuveiro, deixando a água fria bater no peito enquanto tentava se concentrar no banho.
Mas aí dona Cleide virou de lado, e a luz fraca do banheiro desenhou o contorno do corpo dela contra o acrílico embaçado. A cintura larga, os quadris cheios, os seios pesados que ela nunca escondia nas blusas largas de algodão. Lucas sentiu um aperto no peito e, pra vergonha dele, uma ereção começando a crescer. “Droga”, pensou, virando o rosto pra parede e esfregando o sabonete com mais força do que precisava.


“Que foi, Lucas? Tá quieto aí,” ela disse, a voz agora mais clara enquanto desligava o chuveiro dela. Antes que ele pudesse responder, ela abriu o box e saiu, o corpo molhado pingando no chão. Não tinha toalha, não tinha nada só ela, parada ali, com a pele cor de canela brilhando sob a lâmpada amarelada. Os olhos de Lucas arregalaram, e ele quase deixou o sabonete cair.
Ela não parecia nem um pouco surpresa. Na verdade, deu um sorriso torto, quase provocador, enquanto esticava a mão pra pegar a espuma do sabonete dele. “Deixa eu te ajudar, vai,” falou, avançando sem esperar resposta. As mãos dela, firmes e escorregadias, fecharam em torno do pau dele, que já estava duro como pedra. Lucas ficou paralisado, o coração batendo na garganta, enquanto ela começava a mexer devagar, os olhos fixos nos dele.


A sensação era um choque, um calor que subia pelas pernas e explodia na cabeça. Ele tentou dizer alguma coisa, mas só saiu um gemido baixo. Dona Cleide riu, um som rouco e quente, e se aproximou mais, o peito dela roçando no braço dele enquanto a água continuava caindo. “Relaxa, filho. Tá precisando disso, eu sei,” ela murmurou, os dedos apertando com uma precisão que ele nunca imaginou.
O vapor enchia o banheiro, o ar ficando denso e difícil de respirar. Ela acelerou o ritmo, os movimentos agora mais decididos, e Lucas sentiu as pernas tremerem. Ele olhou pra ela, pro rosto dela que ele conhecia tão bem as ruguinhas nos cantos dos olhos, o cabelo grudado na testa , e viu algo novo ali: um brilho selvagem, uma fome que não era de mãe.


“Quer que eu deixe mais gostoso?” ela perguntou, a voz baixa, quase um ronronar. Ele não respondeu, mas o corpo dele respondeu por ele, os quadris se mexendo sem querer. Ela se abaixou devagar, o rosto ficando na altura da cintura dele, e abriu a boca, a língua roçando de leve antes de fechar os lábios em volta dele.


Lucas agarrou a parede, os dedos escorregando no azulejo molhado. Tudo girava, o calor, o som da água, o toque dela. Ele não durou muito o prazer veio rápido, um arrepio violento que fez ele jogar a cabeça pra trás enquanto gozava na boca dela. Dona Cleide não recuou; deixou tudo acontecer, engolindo com calma antes de se levantar, um fio de saliva e sêmen escorrendo pelo queixo.
Quando ela ficou de pé, o olhar dela era de quem tinha ganhado um jogo. “Tá mais leve agora, né?” disse, limpando o rosto com a mão e depois enxaguando na água que ainda caía. Lucas só conseguiu assentir, a mente em pedaços. Ele viu ela se virar pra pegar uma toalha na prateleira, o corpo ainda exposto, os quadris balançando com cada passo.


O silêncio que veio depois foi pesado, cortado só pelo pinga-pinga do chuveiro quebrado. Lucas fechou o registro, o coração ainda disparado, enquanto ela se enrolava na toalha e jogava outra pra ele. “Não precisa ficar assim, filho. Às vezes, a gente só precisa… se ajudar,” ela falou, como se explicasse algo simples, tipo consertar um pneu furado.


Ele pegou a toalha, os olhos seguindo as curvas dela sob o tecido fino. “Mãe… por quê?” conseguiu perguntar, a voz falhando.


Dona Cleide parou na porta, olhando pra trás com um sorriso que era ao mesmo tempo doce e perigoso. “Seu pai fica muito tempo fora, Lucas. E eu… eu sou mulher, sabe? Gosto de sentir um homem, de fazer ele gozar. E você já é homem, não é?” Ela piscou, um gesto leve que pesou como chumbo.
Antes de sair, ela se inclinou pra pegar algo no chão uma saboneteira que tinha caído, e o movimento deixou a toalha subir, mostrando a bunda redonda e a pele ainda molhada entre as coxas. “Da próxima vez, a gente capricha mais,” disse, jogando o cabelo pra trás e saindo pro corredor, o rebolado marcando cada passo.


Lucas ficou lá, sozinho no banheiro, o eco das palavras dela na cabeça. O chão molhado refletia a luz fraca, e ele sabia que algo tinha se quebrado ou se aberto entre eles. E, no fundo, ele já queria que a próxima vez chegasse logo. Aqui tem muito mais contos de incesto