A mãe Vadia e a irmã ciumenta 04: Insesto contos​

Insesto contos​​: A casa, com seus silêncios que pareciam engolir o próprio ar, era um confessionário de pecados, cada sombra um espelho dos nossos desejos torcidos. Desde aquela noite em que meu pai nos observou, sua presença tornou-se uma corrente invisível, apertando-nos a cada dia. Ele não falava do que viu, mas seus olhos, quando se cravavam em Mariana, ardiam com uma mistura de ódio e inveja, como se quisesse roubar dela o que eu e Luana havíamos tomado. Durante o dia, ele se movia com uma calma que era quase um insulto, mas seus olhares para Mariana eram famintos, carregados de uma raiva que mal escondia o desejo. Ela, com sua arrogância de quem sabe o fogo que acende, devolvia sorrisos provocadores, como se o desafiasse a queimar-se.


Luana, mais distante, parecia sentir a tempestade se armando. “Ele quer ela,” sussurrou-me certa tarde, enquanto cortava cebolas com uma precisão que traía sua raiva. “E ele não desiste.” Eu, preso entre o tesão que ainda me amarrava a ambas e a culpa que me esmagava, sentia a casa fechar-se sobre nós. Meu pai não era mais apenas o voyeur; era o algoz, e sua inveja de mim, de nós era uma lâmina pronta para cortar.


Naquela noite, o ar estava pesado, o silêncio da casa cortado apenas pelo gemido do vento contra as janelas. Mariana subiu cedo, anunciando que ia “dormir”, mas o olhar que lançou para mim e Luana era um convite envenenado, como se quisesse nos arrastar para o abismo. Luana ficou na sala, os olhos fixos na escada, como se pressentisse o que estava por vir. Eu, exausto, fui para meu quarto, mas o sono não veio. Em vez disso, veio o som um ranger leve, quase imperceptível, de passos no corredor.

Levantei-me, o coração disparado, mas algo covardia, talvez me manteve preso, os punhos cerrados, o ciúme queimando como brasa. Não sei quanto tempo passou, mas o silêncio foi quebrado por vozes abafadas, vindas do quarto de Mariana. Meu estômago revirou. Era ele.


No quarto dela, a cena era um pesadelo em formação. Mariana, sentada na cama, apenas com uma camisola fina, os cabelos soltos, encarava meu pai com uma mistura de desprezo e cautela. Ele, de pé, a poucos passos, segurava o celular, a tela ainda apagada, mas sua postura era de quem sabia que tinha o poder. “Você acha que pode brincar comigo?” disse, a voz rouca, carregada de rancor. “Acha que pode se entregar pra ele, pra ela, e me deixar olhando como um cachorro?”


Mariana riu, um riso curto, afiado. “Você é patético,” retrucou, cruzando os braços. “Volta pro seu canto, velho. Aqui não tem lugar pra você.” Ele não se moveu. Em vez disso, avançou, a mão esticada para tocar seu rosto, mas ela recuou, o corpo tenso como o de um animal encurralado. “Não toca em mim,” sibilou, os olhos faiscando com ódio, mas também com medo, a voz tremendo apesar da bravata.
Ele parou, os lábios curvando-se num sorriso torto. “Você fala como se tivesse escolha,” disse, e então levantou o celular, a tela agora acesa. O som que saiu era inconfundível: gemidos, os dela, os de Luana, os meus, daquela noite.

A gravação era cruel, nítida, cada detalhe uma sentença. Mariana empalideceu, os punhos cerrados, mas manteve o queixo erguido. “O que você quer?” perguntou, a voz baixa, mas firme.
Ele deu um passo à frente, os olhos brilhando com uma vitória amarga. “Você sabe o que quero,” disse, a mão já desabotoando a calça. “Ou isso vai pra todo mundo. Sua mãe, seus amigos, a cidade inteira. Você escolhe.” Mariana hesitou, os olhos faiscando com ódio, o medo a traíndo na respiração acelerada, o corpo rígido. “Você é nojento,” sibilou, a voz tremendo, mas então, com um movimento lento, quase mecânico, ela se levantou, a camisola escorregando dos ombros. “Acaba logo com isso,” murmurou, virando-se e ficando de quatro na cama, os cabelos caindo sobre o rosto, os olhos fixos na parede, como se quisesse apagar-se do momento.


Meu pai não hesitou. Com uma fúria que misturava desejo e vingança, agarrou os quadris dela, e o quarto se encheu do som de carne contra carne, cada estocada um grito mudo de posse. Mariana não gemia, não olhava para ele; seu corpo se movia apenas o suficiente, uma rendição fria, calculada, como se, mesmo ali, ela ainda tivesse o controle. Ele, ofegante, murmurava palavras quebradas, “você… é minha… agora”, mas a voz tremia, como se soubesse que nunca a teria de verdade.


Eu não sei como cheguei ali. O som, talvez, ou o ciúme que me arrastou do quarto como uma corrente. Empurrei a porta, e o que vi me rasgou. Mariana, de quatro, a camisola rasgada, o corpo arqueado numa entrega que era ao mesmo tempo submissão e desafio. Meu pai, atrás dela, movendo-se com uma raiva que era inveja de mim, de nós. O celular, jogado no canto, brilhava com a luz da gravação pausada a prova do nosso pecado, a arma que a dobrara.

Insesto contos​: O Ciúme explode


O ciúme explodiu como uma bomba nesse Insesto contos​. Ela era minha, não dele. “Seu desgraçado!” gritei, e me lancei contra ele. Mariana virou-se, os olhos arregalados, mas não gritou, não se moveu, como se soubesse que o caos era inevitável. Meu pai, pego de surpresa, tentou se desvencilhar, mas meu punho encontrou seu rosto, e o som do impacto foi como um trovão. “Ela é minha!” berrei, cego, enquanto ele ria, um riso cruel, rouco. “Sua? Ela se entregou pra mim, seu idiota!”


As palavras foram um golpe, e algo estalou. Agarrei uma estatueta de bronze na cômoda e bati, uma vez, duas, até que o som seco do crânio ecoou. Ele caiu, o corpo inerte, o sangue se espalhando pelo chão como uma oferenda à casa. Mariana, ainda na cama, levantou-se lentamente, os olhos brilhando com choque e algo mais poder, talvez, ou alívio. “Você… matou ele,” sussurrou, a voz rouca, mas sem medo. “Por mim.”
Eu, trêmulo, o peso do que fizera me esmagando, murmurei: “Ele te forçou.” Mas ela riu, um riso baixo, cortante. “Forçou? Eu escolhi, seu bobo. Era ele ou a gravação. E agora…” Ela se aproximou, nua, os dedos tocando meu rosto ensanguentado, “agora, somos só nós.”


Um rangido na porta. Luana, pálida, os olhos arregalados, encarava a cena o corpo do pai, o sangue, Mariana nua, eu com as mãos manchadas. “Vocês…” começou, a voz tremendo, mas o que vi em seu rosto não era só horror. Era ciúme, traição, como se a exclusão daquele momento fosse pior que a morte. “Vocês fizeram isso… sem mim,” sibilou, os olhos faiscando com uma raiva que prometia mais sangue.
Mas então, um som rouco, como um estertor.

Todos congelamos, o ar preso nos pulmões. Meu pai, no chão, moveu-se. Um gemido baixo escapou de sua garganta, os dedos tremendo contra o assoalho, o sangue ainda escorrendo da cabeça, mas os olhos, agora abertos, brilhavam com uma vida que era ao mesmo tempo milagre e maldição. Mariana recuou, o rosto pálido, um grito preso na garganta. Luana, na porta, deixou o celular que segurava escorregar, os olhos arregalados, uma mistura de medo e alívio atravessando seu rosto. Eu, petrificado, senti o coração disparar medo do que ele faria, alívio por não carregar a morte nas mãos, e um novo pavor do que aquele homem, agora vivo, poderia desencadear.


“Vocês… acham… que acabaram comigo?” murmurou ele, a voz fraca, mas carregada de uma raiva que parecia inquebrável. Ele tentou se levantar, mas caiu, o sangue pingando, os olhos fixos em nós, um sorriso torto nos lábios, como se a casa o tivesse cuspido de volta do abismo nesse (​​ Insesto contos )​


A casa, com seus silêncios e segredos, parecia rir. Meu pai, vivo, era agora uma ameaça ainda maior, um espectro de vingança que nos prendia a todos. Mariana, Luana e eu nos entreolhamos, presos num triângulo de culpa, desejo e terror. O celular, no chão, ainda brilhava, a gravação intacta, pronta para nos destruir. E, enquanto o sangue se espalhava, a casa sussurrava: isso é só o começo desse tórrido Insesto contos​. E para mais contos de insesto