Quarentena Proibida: Um Conto de Incesto Sem Volta

Primeiro de tudo tenho que confessar que sou viciado em conto de incesto, principalmente de mãe e filho, mas nunca imaginei que eu seria protagonista de um na vida real. A pandemia trouxe tempos difíceis pra muita gente, e comigo não foi diferente. Minha mãe, a dona Rosa, perdeu o emprego logo no começo de 2020. Ela trabalhava como faxineira num prédio comercial em São Paulo, mas com o lockdowns, o serviço sumiu. Desesperada com as contas atrasando, ela me perguntou se podia morar comigo pra evitar ser despejada do quartinho que alugava na periferia. Eu disse que sim na hora, claro, mas a mudança não foi fácil. Meu apê é um JK minúsculo na Vila Madalena, com uma sala que mal cabe um sofá, um canto que chamo de quarto e um banheiro que parece um armário com chuveiro.


Eu e ela sempre fomos só nós dois. Meu pai? Nunca soube quem era. Dona Rosa me criou sozinha, entre faxinas e bicos, sem tempo pra namoro ou essas coisas. A infância foi tranquila, uma vida simples de mãe e filho. Quando terminei o ensino médio, fui estudar administração numa faculdade em Campinas e saí de casa. Aos 28 anos, já tava acostumado a morar sozinho, mas ela, aos 53, também não dividia espaço com ninguém há tempos.


Antes dela chegar, minha rotina era solta: eu assistia futebol na TV, jogava videogame sem camisa ou até pelado, e me aliviava vendo uns vídeos pornô no celular e lendo conto de incesto quando dava vontade. Com ela em casa, isso acabou de uma vez. Eu me segurava ao máximo, só me tocando no banho, rapidinho, antes de explodir. Ela também parecia fora de órbita: saía do quarto pro banheiro sem roupa, como se eu não tivesse ali, ou usava uma camiseta velha que mal cobria o traseiro. Eu tentava disfarçar, mas às vezes acabava vendo mais dela do que queria. Ela também me pegava de cueca pela casa, um hábito que eu não conseguia largar.


No começo, eu dormia no sofá-cama da sala e deixei o colchão pra ela. Não ia fazer minha mãe, com mais de 50 anos, dormir mal por meses. Depois de um tempo, ela arrumou um bico numa padaria à noite, o que ajudou o humor dela e o nosso convívio. Pra mim, o melhor era ter a casa livre depois do expediente no escritório onde eu trabalhava como assistente. Só que às vezes ela voltava cedo e me pegava no flagra, com o celular na mão e a cueca no chão. Era constrangedor, mas eu já tinha pegado ela também, gemendo baixo no quarto quando eu chegava mais cedo do trabalho remoto. Uma vez, não aguentei: fiquei do lado de fora da porta, ouvindo, e me masturbei junto. Quando ela terminou, corri pro banheiro pra me limpar. Ela perguntou quanto tempo eu tava em casa, e eu menti que tinha acabado de chegar, acho que ela sabia. E tenho que admitir bate uma depois de ouvir minha mãe gemendo foi melhor do que quando eu me masturbava lendo conto de incesto.


Isso rolou por uns cinco meses, até julho de 2020. Eu tinha uma apresentação importante no trampo e pedi pra usar o colchão pra dormir bem. Ela topou, mas já tinha deitado cedo naquela noite. Ansioso pra voltar pro meu canto, entrei no quarto e me espremi ao lado dela. O colchão de casal era apertado pra dois, mas dei um jeito.


Ela dormia de lado, virada pra mim, com uma camisola fina que subia nas coxas. Deitei e, como sempre, fiquei duro na hora, culpa da tensão acumulada. Tentei ignorar, virei de lado pra ela e fechei os olhos. Aí ela se mexeu, rolando o corpo até a bunda encostar em mim. Ficamos quase colados, e eu, pra ficar confortável, passei o braço por cima dela, a mão descansando na barriga.


O tesão voltou com tudo. Tentei ficar quieto, mas minha cabeça já tava a mil, lembrando das vezes que vi ela sem roupa pela casa. Comecei a esfregar a barriga dela de leve, querendo acordá-la sem parecer intencional. Ela deu um gemidinho baixo, quase dormindo ainda, e eu puxei ela mais pra mim. Senti ela se mexer devagar, roçando em mim. Levantei a camisola um pouco e toquei a pele quente da barriga dela. Ela pôs a mão sobre a minha, guiando enquanto eu subia até quase os seios, às vezes roçando de leve por baixo da roupa.


Ela começou a gemer mais, e eu beijei o pescoço dela, o cabelo grisalho solto na nuca. “Continua, filho,” ela sussurrou, a voz rouca. Desci a mão até a calcinha dela, esfregando por cima, sentindo ela já molhada. Ela virou o rosto um pouco, ofegante, e enfiou a mão na minha cueca, me apertando firme. Tirei a calcinha dela com um puxão e enfiei os dedos, primeiro um, depois dois, mexendo devagar enquanto ela gemia alto. Ela apertava meu pau com força, quase sem ritmo, até que gozou, tremendo e molhando minha mão toda.


Tirei a cueca e a puxei pra mim, ainda de lado. Ela pegou meu pau e guiou pra dentro dela, quente e escorregadia. Comecei a mexer, devagar no começo, depois mais rápido, o som dos nossos corpos ecoando no quarto. Segurei os seios dela por baixo da camisola, puxando os mamilos enquanto ela gemia “vai, vai”. Quando senti que ia gozar, segurei a cintura dela e meti fundo, explodindo dentro dela.
Ela virou pra mim depois, os olhos brilhando no escuro. “Te amo, Rafael,” disse. “Também te amo, mãe,” respondi. Nos abraçamos e dormimos assim. No dia seguinte, jantando um miojo, conversamos sobre aquilo. Foi incrível, mas só ia continuar se os dois quisessem. Queríamos. A segunda noite foi tão boa quanto, e tem muito mais pra contar se alguém quiser ouvir esse conto incesto que começou sem querer na quarentena. E se você gostou desse conto confira esses.