A mãe Vadia e a irmã ciumenta 01: Conto erótico incesto

Eram quase três da madrugada, e a casa, um túmulo de silêncios, parecia me espreitar como uma vadia cruel, pronta pra me engolir. Eu vagava pelos corredores, quase pelado, só uma cueca rasgada cobrindo o pau, caçando o carregador do celular essa merda insignificante que, naquelas horas mortas, virava uma obsessão do caralho.

A sala, pensei, talvez tivesse deixado na sala. Cada passo fazia o assoalho gemer, um choro de madeira que ecoava como uma denúncia. O silêncio era tão pesado que eu ouvia o sangue bombando nas têmporas, um tambor surdo me lembrando que eu tava vivo, mesmo que quisesse sumir. Minha cabeça, porém, não parava de voltar pro quarto de Mariana minha irmã, logo ali no corredor. Ela dormia leve pra caralho, e qualquer barulho podia fazer ela abrir a porta e me pegar nessa merda.


Ao passar pelo quarto de hóspedes, onde Luana, minha mãe, se enfiava pro fim de semana, um fio de luz escapava pela porta entreaberta, como um convite pra danação. Pensei que ela, exausta das merdas do dia, tivesse capotado com a luminária acesa, vítima da preguiça dos corações quebrados. Minha ideia era só fechar a porta, um gesto bobo, quase caridoso, pra não deixar a luz vazar e perturbar Mariana. Mas o que vi me parou, como se o destino, com sua risada sádica, tivesse enfiado uma faca no meu peito.
Pela fresta, a silhueta de Luana se desenhava na penumbra.

Ela tava esparramada na cama, só com uma camisola de seda tão fina que era uma provocação, o pano amassado subindo pelas coxas, deixando a buceta quase à mostra, a carne pálida brilhando como um pecado. A mão dela, lenta e safada, esfregava o grelo com força, os dedos melados deslizando num vai-e-vem que fazia a cama ranger. Cada gemido abafado era um soco, cada suspiro uma porrada que me puxava pro abismo. Meu pau, traidor filho da puta, ficou duro na hora, esticando a cueca, uma vergonha quente que eu não podia esconder.

Mas a imagem de Mariana, dormindo a poucos metros, me fez suar frio se ela ouvisse aqueles gemidos, tava tudo fodido.


Eu sabia que tinha que correr, que aquela cena era uma armadilha do capeta ou de Deus vai saber? , mas meus pés tavam grudados no chão. Minha mão, sem eu mandar, roçou o volume na cueca, apertando o pau que latejava como se tivesse vida própria. Os movimentos dela eram uma hipnose, uma dança de sombras que me engolia. Os gemidos subiam, agudos, quase um uivo, e eu, perdido naquele transe, não vi quando ela parou. Os olhos dela, dois faróis na escuridão, cravaram na porta.


Meu coração disparou, um cavalo louco no peito. Dei um passo pra trás, rezando pras sombras me engolirem, pro mundo me esquecer, rezando pra Mariana não ouvir nada. Mas a voz de Luana grave, rouca, cheia de uma certeza que me desmontou cortou o silêncio: “Eu sei que tu tá aí. Entra, porra.”
Flagrado. O calor subiu pra cara, uma fogueira de culpa e tesão. Tentei pensar, mas o pau duro e o medo de Mariana acordar não deixavam. Respirei fundo, empurrei a porta e entrei, os olhos no chão, como um condenado com medo do carrasco, o coração batendo com a ideia de que qualquer barulho podia trazer minha irmã praquele inferno. Luana sentou na cama, o olhar sem-vergonha passeando pelo meu corpo, demorando no volume que eu não podia disfarçar. “Fecha a porta,” mandou, com um tom que era ordem e promessa de foda, “e faz silêncio, não quero tua irmã xeretando.”


Obedeci, trancando a porta com cuidado pra não fazer barulho, o pulso acelerado, o ar preso na garganta. Ela deslizou da cama, os pés descalços silenciosos no piso, uma pantera pronta pra devorar. Sem falar nada, ajoelhou na minha frente, os dedos roçando a cintura da cueca com uma delicadeza que não combinava com a fome nos olhos. Puxou o pano pra baixo, e meu pau, livre, pulou duro, a cabeça brilhando de tão inchada. Os olhos dela brilharam, um misto de surpresa e tesão, enquanto as unhas vermelhas, cor de pecado, riscavam meu cacete com uma lentitud que era tortura pura.


De repente, ela se jogou. A língua, quente e molhada, lambeu da base até a ponta, chupando a cabeça como se fosse um doce. Meu corpo tremeu, os joelhos moles, enquanto ela engolia meu pau inteiro, os lábios apertando, a garganta fundo, num boquete tão perfeito que parecia ensaiado. O ritmo era de vadia, a boca melada, o som molhado enchendo o quarto. Tentei segurar os gemidos, mordendo o lábio até sangrar, com medo que Mariana ouvisse. “Cala a boca,” ela sussurrou, com meu pau ainda na boca, “ou tua irmã vai ouvir.” Segurei o cabelo dela, fudendo a boca com estocadas curtas, o pavor de acordar Mariana misturado com o tesão. Em minutos, senti o gozo subindo, uma onda que não dava pra segurar. Ela recuou, mas era tarde jorrei como um animal, a porra espirrando na bochecha dela, melando os cabelos pretos, uma marca que selava nossa sujeira.


Mas Luana não tava satisfeita. Levantou, os olhos brilhando com uma fome que me dava medo e tesão. Deitou na cama, de costas, as pernas escancaradas, a buceta inchada e molhada como um convite pro inferno. “Vem, me fode,” sussurrou, a voz rouca de quem não aceita não. Tentei pensar nos camisinha na mesinha, um resto de juízo, mas ela agarrou meu pulso, os dedos como garras. “Sem essa merda. Só teu pau. E faz quieto, porra.”


Aquilo acabou comigo. Subi nela, agarrando os quadris enquanto enfiava o pau na buceta quente, apertada, que parecia me chupar pra dentro. Ela mordeu o próprio braço pra abafar o grito, mas os gemidos escapavam, altos demais, cada um me fazendo olhar pra porta, apavorado com a ideia de Mariana acordando. “Cala essa boca, caralho,” sibilei, metendo devagar, sentindo cada centímetro dela. Mas ela cravou as unhas nas minhas costas, rosnando: “Me arromba, porra, mas não faz barulho.” Meti com força, cada estocada fazendo os peitos dela quicarem, a buceta melando meu pau, o som molhado abafado pelos nossos cuidados. “Tá vendo como é grande?” ela gemia baixo, a cara desfeita, a maquiagem borrada, o suor misturado com minha porra na pele. “Não para, seu filho da puta.” Mas cada gemido dela era uma sirene, e eu, com o coração na boca, imaginava Mariana abrindo a porta, os olhos arregalados, vendo a mãe gozando no meu pau.


Prendi os pulsos dela acima da cabeça, fudendo com raiva, cada estocada um risco de acordar minha irmã, mas o tesão era mais forte. “Sou tua vadia,” ela sussurrava, as palavras quebradas pelo tesão. “Enche essa buceta.” Era como se ela quisesse se dissolver em mim, como se o gozo fosse a única verdade. Mas o medo de Mariana ouvir aqueles gemidos, de ela aparecer na porta, me fazia meter com um cuidado doentio. Pra esticar, saí dela, ignorando o gemido de protesto.

Virei ela de quatro, a bunda empinada como uma oferenda. Mirei o cu, enfiando devagar, sentindo o anel apertado ceder. Ela mordeu o travesseiro, abafando um grito de dor e tesão, enquanto eu fodia o cu dela, primeiro com cuidado, depois com uma urgência que não explicava. Os gemidos abafados dela ainda eram altos demais, e eu, suando frio, rezava pra Mariana não ouvir, pra não sair do quarto e me ver enrabando nossa mãe.


Gozei de novo, enchendo o cu dela com tanta porra que escorreu pelas coxas, o silêncio agora pesado com nosso crime. Desabamos nos lençóis, ofegantes, os corpos grudados. Os dedos dela traçavam meu peito, como se quisessem apagar a tempestade. Mais tarde, ela guiou minha boca pros peitos, os mamilos duros como balas, e enquanto eu chupava, meu pau, duro de novo, encontrou espaço entre eles. Fodi os peitos dela, a porra melando a pele, cada movimento com cuidado pra não fazer barulho, pra não trazer Mariana pro nosso inferno.


O amanhecer invadiu o quarto com sua luz filha da puta. Antes de ela sair pro dia, fodi ela mais uma vez, lento, cada estocada como se quisesse gravar a buceta dela na minha alma, sempre olhando pra porta, com medo de ouvir os passos de Mariana. Ela saiu trêmula, a cara de quem gozou até apagar, mas com um olhar que dizia que a putaria tava longe de acabar. E eu, sozinho, senti a culpa e o tesão, dois irmãos bastardos que, como em toda tragédia, andam de mãos dadas, com a sombra de Mariana pairando, uma ameaça que eu sabia que ia me foder.

Incesto, Ciúme e a Foda Proibida que Nos Condena

O dia se arrastava como um cortejo fúnebre, cada hora um peso que esmagava o peito. A casa, com seus silêncios acusadores, era um tribunal onde eu, réu sem defesa, aguardava a sentença. Mariana trancara-se no quarto, a porta uma muralha, os soluços abafados atravessando as paredes como facas. Eu, covarde, temia enfrentá-la, temia aqueles olhos que, pela manhã, me haviam cravado com uma verdade que eu não podia apagar. Luana, por sua vez, movia-se pela casa com a calma de quem já venceu todas as guerras. Na cozinha, cantarolava, o vestido leve dançando em suas curvas, como se a noite de pecado fosse um delírio dissipado pelo sol.


Mas o pecado não se apaga. O cheiro dela ainda me queimava, uma marca invisível que pulsava na pele. E Mariana, com sua intuição afiada, não via apenas a traição, via uma posse roubada. Seu ciúme não era só indignação; era visceral, uma fome de me ter como seu, um laço que transcendia o fraterno e mergulhava no abismo do proibido.


O almoço foi uma farsa cruel. Luana insistiu na pantomima da “família unida”, servindo a comida com gestos de matrona, enquanto Mariana, arrastada pela obrigação, desceu com o rosto pálido, os olhos vermelhos de choro, mas com uma determinação que faiscava como brasa. Sentou-se, o prato intocado, os braços cruzados como quem guarda uma bomba. Eu, entre as duas, era um condenado esperando o golpe.


“Não vai comer, querida?” perguntou Luana, a voz doce como veneno, cortando a carne com precisão de carrasco. Mariana a encarou, os olhos chispando. “Tem coisas que embrulham o estômago,” retrucou, a voz gelada, cada sílaba um dardo mirando meu coração. Luana apenas sorriu, imperturbável, como se a ofensa fosse um galanteio.


O silêncio da refeição era um campo minado. Mariana, por fim, levantou-se, o prato intacto. “Vou pro quarto,” anunciou, mas parou ao meu lado, tão perto que senti o calor de sua raiva. “Você é uma vergonha,” sussurrou, baixo o suficiente para que Luana não ouvisse. E então, num gesto que me desarmou, sua mão roçou a minha sob a mesa, um toque fugaz, elétrico, que não era só ódio era desejo, um desejo torcido que ela talvez nem compreendesse.


Fiquei petrificado, o coração disparado, enquanto ela subia as escadas, os passos ecoando como marteladas. Luana, que nada perdera da cena, ergueu uma sobrancelha, o sorriso venenoso curvando seus lábios. “Ela está precisando de carinho,” disse, a voz carregada de ironia. “Vai lá, consola sua irmãzinha. Você é tão… dedicado.”


Aquela provocação acendeu algo em mim culpa, desejo, ou a necessidade de enfrentar o abismo. Subi as escadas, o coração na garganta, e bati à porta de Mariana. “Abre, por favor,” chamei, a voz rouca. Silêncio. Bati novamente, e ouvi o clique da tranca. A porta se abriu, e ali estava ela, os olhos inchados, o rosto uma máscara de dor, mas com uma vulnerabilidade que me partiu.


“Vai embora,” disse, mas não fechou a porta. Entrei, o quarto pequeno sufocando com o peso do que viria. “Eu não queria te machucar,” comecei, as palavras frágeis, inúteis. Ela riu, um som amargo que cortou o ar. “Machucar? Você me destruiu.” E então, aproximando-se, o rosto a centímetros do meu, os olhos brilhando com lágrimas e uma chama perigosa, ela falou: “Mas eu te perdoo.”
As palavras me pegaram desprevenido, um trovão em céu claro. “Perdoo,” repetiu, a voz firme, os olhos fixos nos meus. “Mas só se você for meu. De verdade. Não dela, daquela… mulher. Meu. E ela vai ver, ela vai saber que você é meu.” Era uma exigência, uma chantagem selada no ciúme e na loucura do desejo. “Chama ela,” ordenou, a voz baixa, mas com uma certeza que me gelou. “Quero que ela assista. Quero que ela sinta o que eu senti.”


O ar fugiu dos meus pulmões. Hesitei, o coração disparado, mas o olhar de Mariana, um misto de súplica e comando, não admitia recusa. Saí do quarto, os passos pesados, como se caminhasse para o cadafalso. Desci as escadas, o estômago revirado, e encontrei Luana na sala, reclinada no sofá, um copo de vinho na mão, os olhos brilhando com uma curiosidade felina. “O que foi, meu filho?” perguntou, a voz melíflua, já sabendo que algo se quebrava no ar.


“Mariana… quer que você suba,” gaguejei, as palavras pesando como chumbo. “Ela quer que você… veja.” Luana ergueu uma sobrancelha, o sorriso de esfinge curvando seus lábios. Sem uma palavra, levantou-se, o vestido roçando o chão como a cauda de uma rainha, e me seguiu escada acima, o copo ainda na mão, como se fosse a uma peça de teatro.


No quarto, Mariana esperava, de pé, o pijama substituído por uma camisola fina que mal escondia sua pele. Seus olhos faiscaram ao ver Luana, uma mistura de desafio e triunfo. “Senta ali,” ordenou, apontando para a cadeira no canto do quarto. Luana, sem perder o sorriso, obedeceu, cruzando as pernas com uma calma que era quase obscena. O vinho girava no copo, um redemoinho vermelho que parecia prever sangue.


Mariana se virou para mim, os dedos crispados agarrando minha camisa. “Você é meu,” murmurou, e me puxou para um beijo desesperado, faminto, que era raiva, posse e um amor doentio. Meu corpo, traidor, respondeu, as mãos encontrando sua cintura, puxando-a contra mim. Caímos na cama, as roupas arrancadas com urgência, sua pele uma febre que me consumia. Quando a penetrei, senti uma resistência inesperada, um aperto que me fez hesitar. Seus olhos se arregalaram, um gemido de dor misturado ao prazer, e então percebi, com um choque que era culpa e fascínio: Mariana era virgem, fato raro hoje em dia para uma garota de 18 anos. Sua entrega, tão crua, tão absoluta, era um sacrifício, uma oferenda selada com sangue e ciúme.


Seus olhos, cravados nos meus, brilhavam com uma vitória amarga, mas por um instante se voltaram para Luana, uma provocação silenciosa. Luana assistia, imóvel, o sorriso agora fixo, mas os olhos faiscando com algo que não era mais só ironia era inveja, era fome, era o prazer torto de quem se vê no centro do furacão. Mariana, alheia à dor inicial, movia-se com uma urgência que exigia tudo de mim, seus gemidos abafados enchendo o quarto. “Me ama,” arfava, as unhas cravadas em minhas costas. “Diz que é só meu.” E eu, preso entre sua entrega e o olhar de Luana, dizia, mentia, ou talvez acreditasse, enquanto nossos corpos se fundiam num ritmo que era danação.


O clímax veio como uma tempestade, Mariana desabando contra mim, ofegante, o rosto sereno por um instante, a camisola manchada com um leve traço de sangue que selava nossa transgressão. Luana, ainda na cadeira, tomou um gole de vinho, o som do líquido contra seus lábios cortando o silêncio. “Belo espetáculo,” disse, a voz fria, mas com um tremor que denunciava sua fachada. Levantou-se, o copo vazio na mão, e saiu do quarto sem olhar para trás, os passos ecoando como um aviso.


Mariana, aninhada contra meu peito, dormiu, alheia ao peso do que havíamos feito. Mas eu, com o eco do olhar de Luana e a revelação da virgindade de Mariana na mente, sabia que não havia escapatória. Ela, com seu perdão condicional e sua entrega sacrificial, me prendera numa corrente de ciúme e desejo. Luana, com sua saída silenciosa, prometia um próximo ato, uma vingança ou talvez uma jogada mais perversa. A casa, com seus rangidos e sombras, era o palco de uma tragédia sem fim. E eu, pobre diabo, era o protagonista, condenado a dançar entre as duas, entre o sacrifício de uma irmã e a fome de uma mãe, até que o destino, com sua lâmina afiada, escrevesse o desfecho.